Internacional

Como conclusão central, a conferência declarou a urgência de construir uma nova agenda econômica que não apenas enfrente as crises atuais, mas também lance as bases para um novo mundo com um horizonte socialista.

Nas últimas duas décadas, a dívida externa dos países em desenvolvimento quadruplicou para 11,4 trilhões de dólares.

Controlar a energia, que é a base de qualquer economia, de forma soberana e independente, está nos interesses de qualquer governo.

A indústria, como motor fundamental do crescimento econômico e social, continua sendo central para o futuro desse conjunto de países, mas em novas bases. Isso exige políticas consistentes e de longo prazo. O desafio é grande, mas não impossível.

Na IV Conferência Dilemas da Humanidade, economistas da Rússia, China e Brasil discutiram diferentes propostas para a criação de uma nova arquitetura financeira que ajude as nações a se libertarem do sistema dominado pelos Estados Unidos.

Um dos objetivos da Conferência foi reunir uma coletividade para pensar alternativas concretas diante da situação real e urgente diante das crises do capitalismo. Foto: Priscila Ramos

Ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos do Brasil participou do terceiro dia da IV Conferência Dilemas da Humanidade, que ocorre em São Paulo, Brasil. Confira o discurso na íntegra

Terceiro dia de debates traz pela manhã a geopolítica desigual da industrialização na América Latina, Leste Asiático e demais países do Sul Global 

"Os debatedores da mesa também destacaram a dificuldade de planejar em projetos de governo que duram, em média, cinco anos". Foto: Priscila Ramos

Jeffrey Sachs’ presentation at the IV Dilemmas of Humanity Conference: Perspectives for Social Transformation